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Última semana de junho traz recuo no preço e cesta básica chega a R$ 825 em Cuiabá

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O custo da cesta básica ficou mais leve para o bolso dos consumidores cuiabanos ao registrar uma queda de 1,79% na última semana de junho. A retração em relação à semana anterior foi puxada, principalmente, pela forte queda no preço do tomate e da batata, que variaram -10,18% e -7,53%, respectivamente. Com isso, o conjunto de alimentos atingiu um custo médio de R$ 825,38.

O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, destaca o bom momento das safras no campo. “Os resultados das safras são boas notícias não apenas para os produtores, mas também para os consumidores, que sentem o alívio em seu bolso e podem ver nas gôndolas produtos com preços mais acessíveis, até mesmo quando comparados com o mesmo período do ano passado”.

O valor do tomate apresentou redução pela terceira semana seguida. O recuo observado na semana fez com que o item atingisse um custo médio de R$ 8,16/kg, ficando, inclusive, 0,55% mais barato que o observado no mesmo período do ano passado. Segundo análise do Instituto de Pesquisa da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), o aumento na produtividade nas principais regiões produtoras favoreceu o ritmo de colheita. Além disso, algumas lavouras apresentaram uma boa oferta de frutos.

A batata também segue com queda em seu preço. Com um valor médio de R$ 5,25/kg, o produto também está 49,64% mais em conta do que o registrado na mesma data de 2024. Algumas regiões produtoras estão atingindo o pico da “safra de inverno”, aumentando a quantidade ofertada nas distribuidoras, o que também pode ter contribuído para a redução dos preços nas varejistas e atacadistas.

Da mesma forma, o preço da banana também segue em recuo, de 1,70%, marcando valor de R$ 8,38/kg na média. Nesse caso, o motivo da queda está relacionado a problemas de qualidade das frutas nas lavouras. Com o clima frio, as frutas tendem a escurecer ou ficar manchadas, o que pode provocar uma redução da demanda pelos consumidores, levando alguns comerciantes a reduzirem os preços para prevenir perdas.

No entanto, Wenceslau Júnior afirmou que “mesmo com a melhora nas expectativas, oriunda das reduções nos preços, o valor da cesta básica segue sendo mais alto do que os registros de 2024. Conforme levantamento do IPF-MT, a média atual da cesta na capital do estado está 5,78% acima do observado à época, quando marcava R$ 772,15”.

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Contas de luz permanecem com bandeira tarifária vermelha no mês de julho

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Agência Brasil – A bandeira tarifária para o mês de julho permanece vermelha patamar 1, a mesma sinalização que ocorreu em junho. Com isso, as contas de energia elétrica continuarão recebendo adicional de R$ 4,46 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a continuidade do cenário de chuvas abaixo da média em todo o país reduz a geração de energia por hidrelétricas. 

“Esse quadro tende a elevar os custos de geração de energia, devido à necessidade de acionamento de fontes mais onerosas para geração, como as usinas termelétricas”, explicou a Agência, em nota.
Bandeiras.

Bandeiras tarifárias

Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas residências, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias. 

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

“Com o acionamento da bandeira vermelha patamar 1, a Aneel reforça a importância da conscientização e do uso responsável da energia elétrica. A economia de energia também contribui para a preservação dos recursos naturais e para a sustentabilidade do setor elétrico como um todo”, diz a Aneel. 

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MT está entre os 5 estados que mais ganharam moradores, aponta IBGE I MT

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Mato Grosso é 4º estado que mais registrou entrada de moradores vindos de outros estados, segundo dados do Censo 2022 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (27). O saldo positivo de 103.938 pessoas representa uma taxa de migração de 2,84% — a segunda maior do Brasil, atrás apenas de Santa Catarina.

Os cinco estados que mais ganharam moradores no saldo migratório interno entre 2017 e 2022 foram:

  • Santa Catarina (+354.350 pessoas);
  • Goiás (+186.827);
  • Minas Gerais (+106.499);
  • Mato Grosso (+103.938) e;
  • Paraná (+85.045).

Na outra ponta, os que mais perderam população para outros estados foram:

  • Rio de Janeiro (-165.360 pessoas),
  • Maranhão (-129.228),
  • Distrito Federal (-99.593);
  • Pará (-94.097) e;
  • São Paulo (-89.578).

 

Quem ganhou e quem perdeu população entre os estados — Foto: Artes/g1

Quem ganhou e quem perdeu população entre os estados — Foto: Artes/g1

De acordo com a pesquisa, os principais estados de origem dos novos moradores de Mato Grosso foram Maranhão (17,7%), Pará (11,2%) e Goiás (10,4%), além de contribuições significativas de São Paulo.

“Essa tendência pode ser explicada por fatores estruturais como a expansão agrícola, investimentos em infraestrutura e o fortalecimento dos polos urbanos da região”, explicam os pesquisadores.

Centro-Oeste ganha força na migração interna — Foto: Arte g1

Centro-Oeste ganha força na migração interna — Foto: Arte g1

Imigrantes estrangeiros

Mato Grosso é o 10º estado com maior percentual da população formada por estrangeiros. A pesquisa aponta que o número de imigrantes saltou desde o Censo 2010, de 5.935 para 19.342.

Número de imigrantes estrangeiros por estado — Foto: Arte g1

Número de imigrantes estrangeiros por estado — Foto: Arte g1

No Brasil, o número de habitantes venezuelanos ultrapassou o de portugueses e fez da Venezuela a principal origem de estrangeiros no país.

Em 2010, havia 2.869 venezuelanos no Brasil. Em 2022, o número saltou para 271.514 – quase 94 vezes mais do que o registrado 12 anos antes. No mesmo período, o total de portugueses caiu de 137.972 para 104.345, uma redução de 24%.

É a primeira vez que os portugueses deixam de liderar o ranking de imigrantes no país.

Venezuelanos superam portugueses e passam a ser a maioria entre estrangeiros no Brasil

Venezuelanos superam portugueses e passam a ser a maioria entre estrangeiros no Brasil

Único estado sem redução de população até 2070

Em uma projeção divulgada no ano passado, o IBGE apontou que Mato Grosso é o único estado que não terá a população encolhida nos próximos anos. No Brasil, a população vai começar a reduzir em 2042, mas o estado se mantém estável até, pelo menos, 2070 – último ano para o qual a projeção foi feita.

  • O último Censo (2022) aponta que o estado tinha 3.658.813 habitantes
  • Em 2070, esse número deve saltar para 5.265.603 habitantes (+43.91%)

Com esse aumento, Mato Grosso passará de 16º para 13º estado mais populoso do país.

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Festival de balonismo é cancelado em Chapada dos Guimarães (MT) após acidente em SC

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4º Festival de Balonismo, que faria parte da programação do 38º Festival de Inverno de Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá, foi cancelado oficialmente, devido ao acidente em que um balão em chamas com 21 pessoas despencou e deixou oito mortos, em Praia Grande (SC). O anúncio foi feito pela Prefeitura do município nesta sexta-feira (27).

A decisão foi tomada como medida protetiva, em razão da segurança do público e dos participantes. Segundo a prefeitura, a organização do evento optou por seguir uma postura de máxima cautela e responsabilidade, para priorizar a integridade física e o bem-estar de todos.

O Festival de Inverno 2025 será realizado de 25 de julho a 3 de agosto, com entrada gratuita, e contará com nove atrações nacionais (veja abaixo a programação).

  • 25 de julho – Sorriso Maroto
  • 26 de julho – Roupa Nova
  • 27 de julho – Detonaustas / Raiumundos
  • 31 de julho – Jads e Jadson
  • 1 de agosto – Thiaguinho
  • 2 de agosto – Lauana Prado
  • 3 de agosto – Banda Eva / João Neto e Frederico

A última edição da festa reuniu aproximadamente 265 mil pessoas, durante todo o evento, quando bateu recorde de público. Na edição do ano passado, o festival contou com 89 shows, sendo 15 de artistas regionais. Além disso, foram 59 atividades culturais, três dias de balonismo e mais de 320 saltos de paraquedismo

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