Sustentabilidade
Três dos seis campeões do CESB usaram tecnologia ICL, alcançando o topo da produtividade de soja – MAIS SOJA

Na 17ª edição do Desafio de Máxima Produtividade da Soja (CESB), três dos seis campeões nacionais atingiram resultados expressivos, utilizando tecnologias nutricionais de alta performance da ICL. Mais do que números impressionantes, esses produtores mostraram que produtividade é resultado de estratégia, conhecimento e, principalmente, decisões assertivas sobre manejo — onde inovação e nutrição caminham juntas.
Agro Mallon: maior produtividade do Brasil na safra 24/25
Com 135,49 sacas por hectare, a Agro Mallon, de Canoinhas (SC), não apenas liderou a região Sul como também conquistou o título nacional – a média de produtividade nas áreas auditadas no desafio do CESB é de 95,69 sc/ha, muito superior à nacional registrada pela Conab/IBGE (58,90sc/ha).
A fazenda trabalha com um sistema produtivo exemplar: 100% soja no verão, rotação com cobertura de solo e integração lavoura-pecuária no inverno. Além disso, há forte investimento em práticas de correção do solo, adubação orgânica com cama de aviário e descompactação do solo.
O manejo foi conduzido com base em um cronograma nutricional estruturado. Na pré-semeadura, destaque para o uso de Produbor (B) e Sulfurgran (S). Durante o ciclo, as altas produtividades foram impulsionadas pelas aplicações foliares com Bioz Kellus Blindex e Bioz Kellus Copper, que possui a tecnologia DuoSpiral, garantindo segurança na aplicação e alta performance dos nutrientes. Durante a fase vegetativa foi aplicado Profol Produtividade, que contém um mix de nutrientes exclusivos capaz de fornecer nutrição específica para essa fase. No enchimento de grãos, utilizado Translok, que oferece um balanço de nutrientes que promove o maior enchimento e peso dos grãos. “Esse conjunto de tecnologias com nutrientes atuou sinergicamente na fisiologia e no metabolismo das plantas, garantindo máxima expressão genética e performance até o enchimento de grãos”, afirma João Pascoalino, gestor da parceria com o CESB.
A premiação foi celebrada nos estúdios do Canal Rural, com a presença de representantes da Agro Mallon e da ICL, incluindo o diretor comercial José Renato Pavão e o gerente de desenvolvimento João Paulo Generoso Silveira; e do consultor Leandro Alegretti Barcelos.
Paulo Storti: campeão nacional da soja irrigada
Na categoria irrigado, o produtor Paulo Storti, da Fazenda Santana, em Itapeva (SP), atingiu 126,71 sacas por hectare com apoio do consultor Adriano Leite de Oliveira. O destaque neste caso foi o uso de ActibioX Azos, inoculante biológico à base de Azospirillum brasilense, que faz parte do portfólio de produtos biológicos da ICL. A solução contribuiu para o aproveitamento de nitrogênio via FBN e maior desenvolvimento radicular.
Hiroyuki Oi: campeão da região Sudeste da soja sequeiro
Com 119,25 sc/ha, o produtor Hiroyuki Oi, da Estância Célia, em Itapetininga (SP), venceu a disputa regional no Sudeste. O manejo incluiu o uso do fertilizante Sulfurgran 90, que reforçou o suprimento de enxofre no solo e ajudou a construir uma lavoura equilibrada e responsiva, com apoio técnico do consultor Humberto Barreto Dalcin.
Desempenho ICL no CESB: inovação como elo entre produtor, tecnologia e resultado
A ICL encerra sua participação no CESB safra 2024/25 com 311 inscrições e 108 áreas auditadas em 15 estados e 155 municípios. Destas áreas, 75% superaram a marca de 95 sc/ha, com média de 96,7 sc/ha em sequeiro e 95,1 sc/ha em irrigado. “Isso é a Nutrologia Vegetal aplicada na prática!”, ressalta Pascoalino. Esses dados posicionam a ICL como parceira estratégica na jornada da produtividade no Brasil. De acordo com Pascoalino, “o segredo está em somar tecnologia de ponta, conhecimento técnico e proximidade com o produtor”.
A 17ª edição do Desafio de Máxima Produtividade da Soja (CESB) contou com 4,7 mil áreas inscritas, sendo 812 auditadas na colheita, totalizando 4 milhões de hectares de área plantada. De acordo com Daniel Glat, presidente do CESB, o Fórum é um incentivador das boas práticas agrícolas e um impulsionador da sojicultura nacional. “O Fórum apresentou novas tendências, dados inéditos e recomendações agronômicas validadas em campo. Trata-se de um evento tradicional, que reúne pesquisadores, consultores, produtores, empresas e imprensa especializada para um momento de reflexão, inspiração e atualização técnica de alta performance”.
Inovação que nasce no campo
Parte do sucesso dos campeões passa pelo compromisso da ICL com a inovação. Nos últimos cinco anos, a empresa lançou 15 novos produtos, e conta com 27 projetos em estudos para lançamentos nos próximos anos. Muitos dos produtos usados pelos campeões saíram diretamente dos centros de inovação da ICL em Iracemápolis (SP), Cruz Alta (RS) e Conchal (SP) – todos credenciados pelo MAPA como instituições de pesquisa. A ICL é hoje a única empresa 100% dedicada à nutrição e fisiologia vegetal a possuir três centros oficialmente reconhecidos no País.
Os campeões mostram o caminho
Mais do que números, os campeões do CESB 2024/25 mostraram o caminho possível para a agricultura de alta performance no Brasil. Um caminho onde tecnologia, conhecimento técnico e decisões bem fundamentadas fazem toda a diferença. E os resultados falam por si: produtividade, rentabilidade e inovação convivendo no mesmo hectare.
Sobre a ICL
ICL Group Ltd. é uma empresa global de origem israelense líder em minerais especializados, que desenvolve soluções impactantes para os desafios de sustentabilidade da humanidade nos mercados de alimentos, agricultura e indústria. Utiliza seus recursos exclusivos de bromo, potássio e fosfato, sua força de trabalho profissional global e sua P&D focada em sustentabilidade e recursos de inovação tecnológica para impulsionar o crescimento da empresa em seus mercados finais. A empresa emprega mais de 12,5 mil pessoas em todo o mundo e sua receita em 2024 totalizou aproximadamente US$ 6,8 bilhões. Suas ações são listadas duplamente na Bolsa de Valores de Nova Iorque e na Bolsa de Valores de Tel Aviv (NYSE e TASE: ICL).
A ICL atua no Brasil, de diferentes formas, desde a década de 1960, oferecendo um portfólio completo de soluções para atender às necessidades de agricultores e clientes industriais. São fertilizantes de eficiência aprimorada e de liberação gradual, micronutrientes para solo e foliares, macronutrientes secundários, ação fisiológica, tratamento via sementes, adjuvantes e produtos biológicos. A empresa controla também as marcas Aminoagro e Dimicron. Na área de Food and Phosphate, produz ácido fosfórico purificado, fosfatos para uso industrial e alimentício e misturas de ingredientes e aditivos alimentícios. Com 11 unidades de produção e quatro centros de inovação, onde conduz pesquisa e desenvolvimento de produtos e tecnologias, a ICL soma 1,8 mil colaboradores no País.
Fonte: Assessoria de Imprensa ICL
Sustentabilidade
Sem novidades, mercado de arroz segue travado e desafiador – MAIS SOJA

O mercado brasileiro de arroz encerra a penúltima semana de junho ainda travado, repetindo o padrão de comportamento observado desde o fim da última temporada: ora produtores tentam vender e não encontram compradores, ora indústrias voltam ao mercado, mas enfrentam resistência vendedora.
“Este vaivém entre oferta retida e demanda cautelosa reflete a ausência de vetores sólidos de retomada e um ambiente estruturalmente desequilibrado”, explica o analista e consultor de Safras & Mercado, Evandro Oliveira.
No lado externo, os dados da balança comercial reforçam a estagnação. Entre março e maio, o Brasil acumulou um déficit de 42,7 mil toneladas (base casca), revelando que o fluxo de importações segue superior às exportações.
As vendas externas permaneceram praticamente estáveis em relação ao ano anterior (311,3 mil t em 2025 vs. 311,7 mil t em 2024), resultado muito aquém das expectativas do setor. Embora o arroz em casca tenha apresentado crescimento expressivo (+39,9%), puxado por México, Costa Rica e Venezuela, e o arroz quebrado tenha subido 4,5%, os embarques de arroz beneficiado caíram drasticamente (-37,7%), com retrações acentuadas para destinos tradicionais como Peru e Cuba.
Do lado das importações, houve redução geral de 6,3%, mas o recorte por categoria aponta alerta: o volume de arroz descascado subiu 11%, com Paraguai e Uruguai liderando os embarques ao Brasil. “Este tipo de arroz, que exige pouco beneficiamento interno, entra no país com vantagens competitivas e pressiona a indústria nacional, que já lida com margens negativas e custos elevados de operação”, lembra Oliveira.
A queda nas compras de arroz beneficiado, exceto pela alta vinda da Argentina (+104%), indica também uma tentativa do varejo de reduzir custos na ponta final da cadeia. “Esse cenário amplia a saturação do mercado interno, dificulta escoamento da produção nacional e inibe qualquer tentativa de recuperação consistente de preços”, lamenta o analista.
Para o consultor, a perda de espaço em mercados externos, somada à entrada de produto estrangeiro mais competitivo, reforça o ciclo de compressão de margens e adiamento de decisões estratégicas — tanto por parte dos produtores quanto das indústrias.
A média da saca de 50 quilos de arroz no Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros, pagamento à vista) encerrou a quinta-feira em R$ 65,59, alta de 0,07% em relação à semana anterior. Na comparação com o mesmo período do mês passado, o recuo era de 11,91%, enquanto, em relação a 2024, a desvalorização atingia 42,10%.
Fonte: Rodrigo Ramos/ Agência Safras News
Sustentabilidade
Mercado brasileiro de trigo segue travado e clima domina atenções no Sul; Safras projeta menor área em 2025 – MAIS SOJA

O mercado brasileiro de trigo manteve ritmo lento nesta semana, com pouca movimentação nos preços e negócios pontuais. De acordo com o analista de Safras & Mercado, Elcio Bento, a principal atenção do setor está voltada para as condições climáticas, especialmente para as geadas registradas em áreas produtoras do Sul do país.
No Paraná, embora haja apreensão, a maioria das lavouras ainda não se encontra em estágios críticos, o que reduz o risco de perdas significativas. Já no Rio Grande do Sul, o frio tem sido, por enquanto, benéfico para o desenvolvimento das plantas, que se encontram em fases iniciais.
“A cautela dos agentes é reforçada pela perspectiva de uma redução expressiva na área plantada nesta safra, o que torna o impacto climático ainda mais sensível”, apontou o analista.
De acordo com Bento, caso haja quebras de produção, sobretudo no Paraná, que é principal polo de moagem do país, a necessidade de importações pode aumentar.
No mercado físico, os negócios seguiram pontuais. No Rio Grande do Sul, compradores têm indicado interesse de compra em torno de R$ 1.300 por tonelada. No Paraná, os moinhos sinalizam intenção de pagar cerca de R$ 1.450 por tonelada, com entrega CIF.
Área de plantio no Brasil
A mais recente pesquisa de intenção de plantio realizada pela Safras & Mercado para a safra 2025/26 aponta uma retração significativa na área destinada ao do trigo no Brasil. Segundo o analista Elcio Bento, a queda deve ser 16,5% em relação ao ciclo anterior.
A área cultivada deve passar de 2,957 milhões para 2,470 milhões de hectares. Desde o último levantamento, feito em abril, a retração já soma 2,2%, sinalizando que o desânimo com o trigo ganhou ainda mais força nos últimos meses.
De acordo com Bento, a decisão de plantar menos trigo é resultado de uma série de fatores que têm penalizado o produtor rural nos últimos anos. “Os preços baixos, muitas vezes abaixo dos custos de produção, margens negativas e a sucessão de eventos climáticos extremos (como secas, geadas e excesso de chuvas) provocaram quebras consecutivas de safra e comprometeram a renda no campo”, apontou.
Para completar o cenário, o acesso ao crédito rural e ao seguro agrícola tem se tornado cada vez mais difícil, agravado por limitações no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e alta inadimplência bancária. Diante disso, muitos agricultores optaram por culturas com menor risco e maior liquidez.
USDA
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulga na segunda-feira (30), às 13h, seu relatório de área plantada. A expectativa do mercado é de que ela possa ocupar 45,410 milhões de acres na safra 2025/26, volume que fica acima dos 45,350 milhões de acres estimados em março. A área, entretanto, deve ficar abaixo dos 46,079 milhões de acres cultivados na temporada 2024/25.
Já no relatório de estoques trimestrais na posição 1 de junho, o mercado espera que eles sejam indicados em 835 milhões de bushels, volume que fica acima dos 696 milhões de bushels indicados na posição 1 de junho de 2024. Na posição 1 de março de 2025, os estoques haviam sido indicados em 1,237 bilhão de bushels.
Importações brasileiras
O line-up, programação das chegadas de trigo ao Brasil, projeta a importação de 611,607 mil toneladas em junho. O material foi elaborado por Safras & Mercado. Em maio, foram 446,432 mil toneladas. Para julho, já se projeta 144,650 mil toneladas.
O documento aponta que, na temporada 2024/25 (de agosto/24 a julho/25), os desembarques de trigo nos portos brasileiros somam 5,509 milhões de toneladas. O volume é 943 mil toneladas superior ao registrado no mesmo período do ano anterior.
Para mais informações, confira:
Fonte: Ritiele Rodrigues – Safras News
Sustentabilidade
Com soluções da Sumitomo Chemical, agricultor alcança maior produtividade de soja no Pará – MAIS SOJA

Na última safra, o agricultor Rodolfo Schlatter alcançou uma produtividade de 108,8 sacas por hectare na cultura de soja, integrando estratégias de manejo avançadas e colaborando com tecnologias modernas do portfólio da Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro. Esse desempenho o consagrou campeão paraense no Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja, organizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb), do qual a Sumitomo Chemical é patrocinadora. Os resultados foram divulgados na última quinta-feira (26/6) durante o 17º Fórum Nacional de Máxima Produtividade de Soja. A conquista reforça a importância da adoção de boas práticas agrícolas, do apoio técnico e da parceria entre pesquisa e indústria para promover ganhos de produtividade.
Engenheiro agrônomo e produtor rural, Rodolfo Schlatter é natural de Itambé (PR) e conquistou o resultado na fazenda Santana Rios, no município de Santana do Araguaia (PA), em uma área de sequeiro. Além do primeiro lugar no estado, alcançou ainda o sexto lugar na região.
“Parabenizamos com entusiasmo o nosso campeão no Pará Rodolfo Schlatter, produtor parceiro, por essa conquista que é fruto de trabalho sério, visão de futuro e paixão pela agricultura. A Sumitomo Chemical agradece a confiança e reforça seu compromisso com os produtores rurais, protagonistas do agronegócio brasileiro”, afirma Marcelo Figueira, gerente de Fungicidas e Líder para a Cultura da Soja da Sumitomo Chemical. “Rodolfo utilizou nossos BioRacionais em 100% da área inscrita no desafio. A companhia tem um portfólio que está presente em lavouras com as maiores produtividades da cultura da soja no Brasil e se orgulha de apoiar iniciativas como o Prêmio de Máxima Produtividade de Soja do Cesb, que reconhecem e impulsionam a alta performance no campo”, destaca.
Soluções para o Agro
Cliente da Sumitomo Chemical, Schlatter usou BioRacionais – produtos biológicos ou de origem natural que atuam na proteção, produtividade ou melhor qualidade da produção das plantas – em 100% da área inscrita no desafio.
A começar pela solução de tratamento de sementes Aveo® EZ, que cria uma simbiose com as raízes, formando um biofilme que protege do ataque de nematoides (vermes que ficam no solo). Também utilizou o inseticida Inside® FS, que elimina os alvos rapidamente, no manejo de sugadores.
Para impulsionar o desenvolvimento da planta, aplicou os reguladores de crescimento MaxCel® e ProGibb®, que fazem parte do programa SOJA+. MaxCel induz a formação de mais hastes laterais para uma melhor arquitetura produtiva da planta e ProGibb diminui significativamente o abortamento de flores e vagens, resultando em mais grãos e maior produtividade.
Somadas a essas eficientes soluções, o produtor utilizou também os fungicidas Pladius® e Excalia Max® e o MycoApply EndoFuse®, esta voltada para melhorar a qualidade biológica, promovendo maior longevidade, saúde e qualidade à planta.
Sobre a Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro
Sediada em Tóquio, no Japão, a Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro é uma das principais empresas de pesquisa e desenvolvimento de inovações para o campo no mundo. Fundada em 1913, está presente em mais de 180 países, com cerca de 34 mil funcionários. Na América Latina, a companhia opera com soluções para a agricultura e saúde ambiental, com o objetivo de promover o bem-estar e oferecer propostas sustentáveis para a produção de alimentos e a saúde da sociedade. No Brasil, a Sumitomo Chemical realiza suas atividades a partir de um escritório central, localizado em São Paulo (SP), um centro de pesquisas em Mogi Mirim (SP), um centro de inovação e uma fábrica, ambos em Maracanaú (CE), além de contar com unidades de distribuição e equipe técnica altamente capacitada em todo o território nacional. É signatária do Pacto Global e promove ações para contribuir com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que estipula metas para transformar o mundo até 2030.
Fonte: Assessoria de Imprensa Sumitomo Chemical
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