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Inverno 2025: semana começa com frio intenso e possibilidade de neve em Santa Catarina – MAIS SOJA


O inverno começou oficialmente às 23h42 da sexta-feira, 20 de junho, mas os catarinenses começarão a sentir os efeitos da nova estação a partir da segunda-feira, 23. Segundo a Epagri/Ciram, o frio típico do inverno em Santa Catarina deve se intensificar nos próximos dias, com madrugadas geladas e temperaturas abaixo de 0°C em diversas regiões.

Entre a noite de segunda (23) e o amanhecer de terça (24), estão previstas temperaturas mínimas de -4°C a -6°C nas regiões mais altas de SC

De acordo com a meteorologista Laura Rodrigues, o período mais frio será entre a noite de segunda (23) e amanhecer de terça (24), com mínimas de -4°C a -6°C do Oeste aos Planaltos e Alto Vale do Itajaí, e valores mais baixos em áreas mais altas dessas regiões. No Leste de SC, as mínimas estarão em torno de 0°C. “Há previsão de geada ampla no estado nos períodos entre a noite e amanhecer, com máximas inferiores a 15°C na terça-feira”, revela Laura.

O que esperar do inverno de 2025

Segundo a meteorologista, o inverno de 2025 será marcado por uma maior frequência e intensidade das massas de ar frio de origem polar, em comparação com o outono. “Quando essas massas são secas, favorecem a formação de geadas. Quando vêm acompanhadas de umidade, há condições para ocorrência de neve”, explica Laura.

A estação também traz o aumento da força e da duração dos ventos sul, o que potencializa a sensação de frio. Outro destaque do período são os ciclones extratropicais, mais comuns e intensos nesta época do ano. Eles favorecem a formação de boas ondas para o surfe, mas também geram ressacas e riscos à navegação.

Além disso, o inverno é propício à formação de nevoeiros marítimos ao longo da costa, especialmente nos dias em que ocorrem períodos de calor fora de época. “Esses nevoeiros podem afetar áreas de pesca e demandam atenção redobrada”, lembra a meteorologista. Apesar das baixas temperaturas, o inverno também é uma das estações mais secas do ano, especialmente em agosto. Por isso, Laura alerta para a necessidade de monitoramento e prevenção de queimadas, que tendem a ser mais frequentes neste período.

Fonte: Epagri



 

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