Sustentabilidade
Mercado do milho busca equilíbrio após alta das commodities – MAIS SOJA

Após expressiva pressão de alta, com a piora nos conflitos entre Israel e Irã, as commodities começaram a buscar equilíbrio no mercado com tendência de queda no mês. No caso do milho, o atual cenário é de cautela e volatilidade. Esta semana, a saca do cereal em Cascavel, no Paraná, é cotada a R$ 60,00 no indicador da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), com uma queda mensal acumulada de 9% na região, apesar da pressão de alta na última semana com o aumento nas tensões internacionais.
Outros estados produtores acompanham o recuo dos preços. Caso do Rio Grande do Sul, onde as cotações variam de R$ 68,50 a saca (Passo Fundo), a R$ 72,00 a saca (Júlio de Castilhos), com quedas de 4,86% e 0% no mês, respectivamente. Estados como Mato Grosso, onde a colheita está mais avançada e a logística de exportação é mais complexa, as desvalorizações são ainda mais expressivas, assim como em Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo registram desvalorizações ainda maiores, com negócios abaixo de R$ 40,00 a saca. CONFIRA O INDICADOR BBM
De acordo com o presidente da BBM, produtores, tradings e indústria acompanham atentamente aos movimentos de oferta e demanda, tanto no cenário doméstico quanto internacional, para traçar suas estratégias. “A principal razão é a colheita da ‘safrinha’. A entrada de um volume expressivo de grão no mercado, especialmente vindo das regiões centro-oeste, cria um cenário de maior oferta, impactando diretamente os preços”, detalha Christiano Erhart.
Além da oferta interna, outros fatores contribuem para essa pressão, segundo ele. Estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam para uma safra total de milho robusta em 2025, o que reforça a percepção de que a oferta interna será mais do que suficiente para atender à demanda. “A limitação na capacidade de armazenagem, especialmente nas regiões de maior produção, força os produtores a escoarem o cereal, aumentando a pressão vendedora no curto prazo”, complementa o dirigente.
A Bolsa de Chicago (CBOT), considerada o principal balizador dos preços globais, tem operado em patamares mais baixos em comparação com o início do ano, refletindo a expectativa de uma safra recorde nos Estados Unidos, outro grande produtor. “Embora haja a ressalva dos estoques globais mais apertados, a forte oferta americana tende a limitar altas expressivas”, explica o presidente da Bolsa. “A valorização do real frente ao dólar, embora favorável para a importação de insumos, também reduz a competitividade das exportações brasileiras de milho, desestimulando o fluxo para o mercado externo e direcionando mais volume para o consumo interno, que tem seu maior destino a produção de ração para setor avícola”, complementa.
Expectativas para 2ª Safra
As projeções da Conab indicam uma safra recorde com expectativa de colheita de mais de 100 milhões de toneladas, impulsionada pelo bom desenvolvimento nas principais regiões produtoras, como o centro-oeste e partes do sudeste. Destaque para a região centro-oeste, responsável pela maior parte da safrinha, onde a expectativa, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), é de uma a colheita de 50,3 milhões de toneladas, ou seja, um acréscimo de 3,6% em relação à safra anterior. “Este aumento se deve às condições climáticas favoráveis durante o ciclo produtor, com chuvas no momento certo e menor incidência de pragas, resultando em altas produtividades. A colheita avança a passos largos região e a qualidade do grão tem sido satisfatória”, destaca o presidente da maior rede de corretoras de mercadorias do país.
E quanto aos estoques?
Os estoques de passagem de milho no Brasil, referentes à safra anterior, estavam em níveis mais apertados. No entanto, com a entrada da volumosa segunda safra, espera-se uma recomposição significativa dos volumes internos. “No curto prazo, a pressão de colheita e a necessidade de escoamento levam a um aumento dos volumes nos armazéns e pátios, situação recorrente ano após ano, isto também colabora para a pressão de baixa nos preços”, explica Erhart.
Já para o médio prazo, segundo ele, as projeções indicam que, ao final do ciclo 2025/26, os estoques finais de milho no Brasil deverão estar em um patamar mais confortável em comparação com os anos anteriores, dada a expectativa de produção que supera a demanda interna e as exportações esperadas.
Enquanto isso, no cenário internacional, os estoques finais globais de milho, como apontado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), tendem a se apertar para os menores volumes em mais de uma década. Embora a produção global seja alta, o consumo crescente, especialmente da China e para a produção de etanol, está consumindo esse volume adicional, o que pode gerar volatilidade nos preços da CBOT no longo prazo, caso a oferta não acompanhe o ritmo da demanda, de acordo com o dirigente.
Preocupações do mercado
Para o presidente da BBM, a principal preocupação do mercado de milho neste momento é a capacidade de absorção e escoamento dessa grande oferta da safrinha e a rentabilidade do produtor rural. Com preços pressionados, especialmente nas regiões produtoras, a margem de lucro do agricultor é diretamente afetada, o que pode gerar descapitalização e impactar na intenção de plantio da próxima safra. “Em conversa com a Conab, alertamos que, no Mato Grosso, a expectativa demonstra uma pressão baixista tão forte que está ocasionando uma queda nos preços abaixo do preço mínimo, situação está que exige uma atuação da Companhia na garantia de renda ao produtor rural”, avalia.
Com uma janela de exportação em um curto período pode gerar gargalos logísticos, aumentando os custos de frete e afetando a competitividade do milho brasileiro, em um cenário de preços internacionais baixos e a forte competição com outros exportadores, limitam as oportunidades de exportação, principalmente pela valorização do real frente ao Dólar, desfavorecendo as exportações e aumentando a oferta para o mercado interno.
Expectativa para longo prazo
Erhart explica que para o longo prazo, as expectativas no mercado do milho brasileiro continuam a ser de crescimento e protagonismo global, mas com a necessidade de adaptação a um cenário de maior competitividade. “O Brasil tem potencial para continuar expandindo sua área de milho e aprimorando a produtividade, consolidando-se como um dos maiores produtores e exportadores mundiais. A tecnologia e a genética serão pilares desse crescimento”, declara. O dirigente ainda explica que a demanda por milho tende a aumentar globalmente, impulsionada pelo crescimento populacional, pelo avanço da produção de proteínas animais e pela expansão do uso de milho na produção de etanol.
Questões de sustentabilidade e rastreabilidade ganharão cada vez mais relevância, exigindo que o setor se adapte a novas exigências do mercado consumidor internacional. “Na BBM, fornecemos um serviço imprescindível para esse avanço do mercado brasileiro na comercialização do milho, o Sinag – Sistema de Registros de Negócios com Produtos de Origem Agrícola -, ferramenta moderna para o registro dos negócios de commodities agrícolas”, destaca o presidente.
Como o produtor pode se proteger da pressão nos preços?
É sabido que, em um cenário de pressão de preços, a proteção da rentabilidade torna-se ferramenta imprescindível. “O ponto inicial de atenção para o produtor é o gerenciamento dos custos através de um controle rigoroso, cada linha de custo deve ser revisada e controlada cada linha de custo, desde insumos até frete e mão de obra”, alerta.
Outra dica do especialista é buscar negociação com os fornecedores e eficiências operacionais, principalmente no que tange à comercialização. “Entre as estratégias mais importantes podemos citar o hedge (fixação antecipada), as vendas escalonadas e o barter (troca), onde o produtor tem a possibilidade de trocar grãos por insumos agrícolas”, exemplifica.
Atualmente, muitas cooperativas e tradings oferecem essa modalidade, que pode fixar um preço favorável para o milho no momento da compra dos insumos. “O produtor que conseguir aliar a alta produtividade com uma estratégia de comercialização inteligente será o que melhor navegará pelas atuais águas turbulentas do mercado de milho”, finaliza o presidente da BBM.
Fonte: Bolsa Brasileira de Mercadorias
Sustentabilidade
Sem novidades, mercado de arroz segue travado e desafiador – MAIS SOJA

O mercado brasileiro de arroz encerra a penúltima semana de junho ainda travado, repetindo o padrão de comportamento observado desde o fim da última temporada: ora produtores tentam vender e não encontram compradores, ora indústrias voltam ao mercado, mas enfrentam resistência vendedora.
“Este vaivém entre oferta retida e demanda cautelosa reflete a ausência de vetores sólidos de retomada e um ambiente estruturalmente desequilibrado”, explica o analista e consultor de Safras & Mercado, Evandro Oliveira.
No lado externo, os dados da balança comercial reforçam a estagnação. Entre março e maio, o Brasil acumulou um déficit de 42,7 mil toneladas (base casca), revelando que o fluxo de importações segue superior às exportações.
As vendas externas permaneceram praticamente estáveis em relação ao ano anterior (311,3 mil t em 2025 vs. 311,7 mil t em 2024), resultado muito aquém das expectativas do setor. Embora o arroz em casca tenha apresentado crescimento expressivo (+39,9%), puxado por México, Costa Rica e Venezuela, e o arroz quebrado tenha subido 4,5%, os embarques de arroz beneficiado caíram drasticamente (-37,7%), com retrações acentuadas para destinos tradicionais como Peru e Cuba.
Do lado das importações, houve redução geral de 6,3%, mas o recorte por categoria aponta alerta: o volume de arroz descascado subiu 11%, com Paraguai e Uruguai liderando os embarques ao Brasil. “Este tipo de arroz, que exige pouco beneficiamento interno, entra no país com vantagens competitivas e pressiona a indústria nacional, que já lida com margens negativas e custos elevados de operação”, lembra Oliveira.
A queda nas compras de arroz beneficiado, exceto pela alta vinda da Argentina (+104%), indica também uma tentativa do varejo de reduzir custos na ponta final da cadeia. “Esse cenário amplia a saturação do mercado interno, dificulta escoamento da produção nacional e inibe qualquer tentativa de recuperação consistente de preços”, lamenta o analista.
Para o consultor, a perda de espaço em mercados externos, somada à entrada de produto estrangeiro mais competitivo, reforça o ciclo de compressão de margens e adiamento de decisões estratégicas — tanto por parte dos produtores quanto das indústrias.
A média da saca de 50 quilos de arroz no Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros, pagamento à vista) encerrou a quinta-feira em R$ 65,59, alta de 0,07% em relação à semana anterior. Na comparação com o mesmo período do mês passado, o recuo era de 11,91%, enquanto, em relação a 2024, a desvalorização atingia 42,10%.
Fonte: Rodrigo Ramos/ Agência Safras News
Sustentabilidade
Mercado brasileiro de trigo segue travado e clima domina atenções no Sul; Safras projeta menor área em 2025 – MAIS SOJA

O mercado brasileiro de trigo manteve ritmo lento nesta semana, com pouca movimentação nos preços e negócios pontuais. De acordo com o analista de Safras & Mercado, Elcio Bento, a principal atenção do setor está voltada para as condições climáticas, especialmente para as geadas registradas em áreas produtoras do Sul do país.
No Paraná, embora haja apreensão, a maioria das lavouras ainda não se encontra em estágios críticos, o que reduz o risco de perdas significativas. Já no Rio Grande do Sul, o frio tem sido, por enquanto, benéfico para o desenvolvimento das plantas, que se encontram em fases iniciais.
“A cautela dos agentes é reforçada pela perspectiva de uma redução expressiva na área plantada nesta safra, o que torna o impacto climático ainda mais sensível”, apontou o analista.
De acordo com Bento, caso haja quebras de produção, sobretudo no Paraná, que é principal polo de moagem do país, a necessidade de importações pode aumentar.
No mercado físico, os negócios seguiram pontuais. No Rio Grande do Sul, compradores têm indicado interesse de compra em torno de R$ 1.300 por tonelada. No Paraná, os moinhos sinalizam intenção de pagar cerca de R$ 1.450 por tonelada, com entrega CIF.
Área de plantio no Brasil
A mais recente pesquisa de intenção de plantio realizada pela Safras & Mercado para a safra 2025/26 aponta uma retração significativa na área destinada ao do trigo no Brasil. Segundo o analista Elcio Bento, a queda deve ser 16,5% em relação ao ciclo anterior.
A área cultivada deve passar de 2,957 milhões para 2,470 milhões de hectares. Desde o último levantamento, feito em abril, a retração já soma 2,2%, sinalizando que o desânimo com o trigo ganhou ainda mais força nos últimos meses.
De acordo com Bento, a decisão de plantar menos trigo é resultado de uma série de fatores que têm penalizado o produtor rural nos últimos anos. “Os preços baixos, muitas vezes abaixo dos custos de produção, margens negativas e a sucessão de eventos climáticos extremos (como secas, geadas e excesso de chuvas) provocaram quebras consecutivas de safra e comprometeram a renda no campo”, apontou.
Para completar o cenário, o acesso ao crédito rural e ao seguro agrícola tem se tornado cada vez mais difícil, agravado por limitações no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e alta inadimplência bancária. Diante disso, muitos agricultores optaram por culturas com menor risco e maior liquidez.
USDA
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulga na segunda-feira (30), às 13h, seu relatório de área plantada. A expectativa do mercado é de que ela possa ocupar 45,410 milhões de acres na safra 2025/26, volume que fica acima dos 45,350 milhões de acres estimados em março. A área, entretanto, deve ficar abaixo dos 46,079 milhões de acres cultivados na temporada 2024/25.
Já no relatório de estoques trimestrais na posição 1 de junho, o mercado espera que eles sejam indicados em 835 milhões de bushels, volume que fica acima dos 696 milhões de bushels indicados na posição 1 de junho de 2024. Na posição 1 de março de 2025, os estoques haviam sido indicados em 1,237 bilhão de bushels.
Importações brasileiras
O line-up, programação das chegadas de trigo ao Brasil, projeta a importação de 611,607 mil toneladas em junho. O material foi elaborado por Safras & Mercado. Em maio, foram 446,432 mil toneladas. Para julho, já se projeta 144,650 mil toneladas.
O documento aponta que, na temporada 2024/25 (de agosto/24 a julho/25), os desembarques de trigo nos portos brasileiros somam 5,509 milhões de toneladas. O volume é 943 mil toneladas superior ao registrado no mesmo período do ano anterior.
Para mais informações, confira:
Fonte: Ritiele Rodrigues – Safras News
Sustentabilidade
Com soluções da Sumitomo Chemical, agricultor alcança maior produtividade de soja no Pará – MAIS SOJA

Na última safra, o agricultor Rodolfo Schlatter alcançou uma produtividade de 108,8 sacas por hectare na cultura de soja, integrando estratégias de manejo avançadas e colaborando com tecnologias modernas do portfólio da Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro. Esse desempenho o consagrou campeão paraense no Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja, organizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb), do qual a Sumitomo Chemical é patrocinadora. Os resultados foram divulgados na última quinta-feira (26/6) durante o 17º Fórum Nacional de Máxima Produtividade de Soja. A conquista reforça a importância da adoção de boas práticas agrícolas, do apoio técnico e da parceria entre pesquisa e indústria para promover ganhos de produtividade.
Engenheiro agrônomo e produtor rural, Rodolfo Schlatter é natural de Itambé (PR) e conquistou o resultado na fazenda Santana Rios, no município de Santana do Araguaia (PA), em uma área de sequeiro. Além do primeiro lugar no estado, alcançou ainda o sexto lugar na região.
“Parabenizamos com entusiasmo o nosso campeão no Pará Rodolfo Schlatter, produtor parceiro, por essa conquista que é fruto de trabalho sério, visão de futuro e paixão pela agricultura. A Sumitomo Chemical agradece a confiança e reforça seu compromisso com os produtores rurais, protagonistas do agronegócio brasileiro”, afirma Marcelo Figueira, gerente de Fungicidas e Líder para a Cultura da Soja da Sumitomo Chemical. “Rodolfo utilizou nossos BioRacionais em 100% da área inscrita no desafio. A companhia tem um portfólio que está presente em lavouras com as maiores produtividades da cultura da soja no Brasil e se orgulha de apoiar iniciativas como o Prêmio de Máxima Produtividade de Soja do Cesb, que reconhecem e impulsionam a alta performance no campo”, destaca.
Soluções para o Agro
Cliente da Sumitomo Chemical, Schlatter usou BioRacionais – produtos biológicos ou de origem natural que atuam na proteção, produtividade ou melhor qualidade da produção das plantas – em 100% da área inscrita no desafio.
A começar pela solução de tratamento de sementes Aveo® EZ, que cria uma simbiose com as raízes, formando um biofilme que protege do ataque de nematoides (vermes que ficam no solo). Também utilizou o inseticida Inside® FS, que elimina os alvos rapidamente, no manejo de sugadores.
Para impulsionar o desenvolvimento da planta, aplicou os reguladores de crescimento MaxCel® e ProGibb®, que fazem parte do programa SOJA+. MaxCel induz a formação de mais hastes laterais para uma melhor arquitetura produtiva da planta e ProGibb diminui significativamente o abortamento de flores e vagens, resultando em mais grãos e maior produtividade.
Somadas a essas eficientes soluções, o produtor utilizou também os fungicidas Pladius® e Excalia Max® e o MycoApply EndoFuse®, esta voltada para melhorar a qualidade biológica, promovendo maior longevidade, saúde e qualidade à planta.
Sobre a Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro
Sediada em Tóquio, no Japão, a Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro é uma das principais empresas de pesquisa e desenvolvimento de inovações para o campo no mundo. Fundada em 1913, está presente em mais de 180 países, com cerca de 34 mil funcionários. Na América Latina, a companhia opera com soluções para a agricultura e saúde ambiental, com o objetivo de promover o bem-estar e oferecer propostas sustentáveis para a produção de alimentos e a saúde da sociedade. No Brasil, a Sumitomo Chemical realiza suas atividades a partir de um escritório central, localizado em São Paulo (SP), um centro de pesquisas em Mogi Mirim (SP), um centro de inovação e uma fábrica, ambos em Maracanaú (CE), além de contar com unidades de distribuição e equipe técnica altamente capacitada em todo o território nacional. É signatária do Pacto Global e promove ações para contribuir com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que estipula metas para transformar o mundo até 2030.
Fonte: Assessoria de Imprensa Sumitomo Chemical
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