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Sustentabilidade

Cresol completa 30 anos e celebra crescimento sustentável – MAIS SOJA

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A Cresol celebra, no dia 24 de junho, 30 anos de uma trajetória marcada por cooperação e compromisso com o desenvolvimento de seus cooperados e das comunidades onde atua. São três décadas que consolidaram a cooperativa como uma das maiores do Brasil, somando mais de 1 milhão de cooperados.

O crescimento da Cresol ganhou ritmo acelerado especialmente na última década. O número de cooperados aumentou em 225%, devido ao grande investimento na ampliação da base de atendimento, que passou a englobar públicos urbanos e novos perfis de cooperados, além do tradicional vínculo com o meio rural.

Nos indicadores financeiros, os ativos acompanham a curva ascendente, superando os R$ 42 bilhões em 2024 e mantendo o sistema com um crescimento constante entre 30% e 40% nos últimos cinco anos. Essa evolução foi acompanhada pela inovação na diversificação de serviços, tecnologia e uma governança cooperativa sólida e estratégica.

“Tudo que conquistamos nesses 30 anos é motivo de orgulho, e o que realmente nos diferencia é a forma como crescemos: com responsabilidade, com parceria e olhando para o nosso cooperado. Seguimos atentos às transformações da sociedade e às demandas dos nossos cooperados, construindo um modelo financeiro que faz sentido para quem vive a realidade local”, afirma Cledir Magri, presidente da Cresol Confederação.

Desenvolvimento local

Nas comunidades onde atua, a contribuição vai além do crédito: impulsiona a economia, gera empregos, fortalece o vínculo comunitário e promove ações sociais e ambientais de impacto direto nas regiões atendidas. Atualmente, a Cresol tem unidades de atendimento em 19 estados: são mais de 950 agências, cerca de 80% delas localizadas em municípios com até 50 mil habitantes, onde a cooperativa exerce papel estratégico.

Por isso, na comemoração dos 30 anos, a instituição reforça sua missão de continuar ampliando o acesso ao crédito e aos serviços financeiros, ao mesmo tempo em que promove a sustentabilidade, a inclusão e a educação financeira.

“Celebrar esse marco é, acima de tudo, renovar o compromisso com um futuro ainda mais cooperativo. A responsabilidade de uma instituição com a dimensão da Cresol é grande, mas ela cresce junto com o nosso propósito: gerar valor para as pessoas que atendemos”, destaca Adriano Michelon, vice-presidente da Cresol Confederação.

Cooperativismo sustentável

Ao longo de sua trajetória, a Cresol vem incentivando e apoiando cooperados que investem em soluções sustentáveis. Uma carteira específica de Crédito Sustentável, que segue a Taxonomia Verde da Febraban, considera critérios socioambientais e climáticos em três frentes: Economia Verde, Exposição ao Risco Ambiental e Setores de Alta ou Moderada Exposição ao Risco Climático.

“Em 2025 e nos próximos anos, nosso foco continuará sendo a expansão sustentável, o fortalecimento do crédito para pequenos e médios empreendedores e a intensificação da carteira verde”, acrescenta Cledir Magri.

Um dos destaques é o programa Cresol Siga, voltado ao financiamento de projetos nas áreas de saneamento, infraestrutura hídrica e gestão da água. A iniciativa, que conquistou o prêmio de melhor projeto ambiental no ProsperaCoop, divulgado no 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred), já viabilizou mais de 1.600 financiamentos, somando R$ 92 milhões em recursos e impactando positivamente mais de 3 mil pessoas, segundo dados da organização internacional Water.org.

Essas ações sustentáveis se refletem diretamente na vida de cooperados como Oerica Machado Lopes, de Vista Alegre (RS), que construiu uma cisterna com capacidade de 1,5 milhão de litros, utilizada para abastecer o rebanho leiteiro de 172 animais. “Agora temos água suficiente mesmo nos períodos de estiagem. Isso trouxe segurança para a nossa produção, nossa família e toda a comunidade”, conta a cooperada.

Um bom lugar para trabalhar

O cuidado que se reflete em desenvolvimento para o cooperado é cultivado da porta para dentro. Com mais de 11 mil colaboradores, a Cresol se destaca como um bom lugar para trabalhar.

Em 2024, pelo terceiro ano consecutivo, a cooperativa foi reconhecida como um dos Lugares Incríveis para Trabalhar no Brasil, em premiação realizada pelo jornal Estadão e a FIA Business School.

Outra participação recorrente é nos rankings da consultoria Great Place to Work (GPTW). Em 2025, a Cresol conquistou a segunda colocação entre as Melhores Empresas para Trabalhar no Agronegócio e figura no TOP 15 das Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil.

Os reconhecimentos por instituições especializadas reforçam a cultura organizacional da cooperativa, pautada pela valorização das pessoas e pelo ambiente de trabalho saudável e colaborativo.

Sobre a Cresol

Com 30 anos de atuação, a Cresol é uma das principais instituições financeiras cooperativas do Brasil, oferecendo soluções para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais. Conta com mais de 1 milhão de cooperados e presença em 952 agências de relacionamento espalhadas por 19 estados brasileiros.

Fonte: Assessoria de Imprensa Cresol



 

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Sustentabilidade

Sem novidades, mercado de arroz segue travado e desafiador – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de arroz encerra a penúltima semana de junho ainda travado, repetindo o padrão de comportamento observado desde o fim da última temporada: ora produtores tentam vender e não encontram compradores, ora indústrias voltam ao mercado, mas enfrentam resistência vendedora.

“Este vaivém entre oferta retida e demanda cautelosa reflete a ausência de vetores sólidos de retomada e um ambiente estruturalmente desequilibrado”, explica o analista e consultor de Safras & Mercado, Evandro Oliveira.

No lado externo, os dados da balança comercial reforçam a estagnação. Entre março e maio, o Brasil acumulou um déficit de 42,7 mil toneladas (base casca), revelando que o fluxo de importações segue superior às exportações.

As vendas externas permaneceram praticamente estáveis em relação ao ano anterior (311,3 mil t em 2025 vs. 311,7 mil t em 2024), resultado muito aquém das expectativas do setor. Embora o arroz em casca tenha apresentado crescimento expressivo (+39,9%), puxado por México, Costa Rica e Venezuela, e o arroz quebrado tenha subido 4,5%, os embarques de arroz beneficiado caíram drasticamente (-37,7%), com retrações acentuadas para destinos tradicionais como Peru e Cuba.

Do lado das importações, houve redução geral de 6,3%, mas o recorte por categoria aponta alerta: o volume de arroz descascado subiu 11%, com Paraguai e Uruguai liderando os embarques ao Brasil. “Este tipo de arroz, que exige pouco beneficiamento interno, entra no país com vantagens competitivas e pressiona a indústria nacional, que já lida com margens negativas e custos elevados de operação”, lembra Oliveira.

A queda nas compras de arroz beneficiado, exceto pela alta vinda da Argentina (+104%), indica também uma tentativa do varejo de reduzir custos na ponta final da cadeia. “Esse cenário amplia a saturação do mercado interno, dificulta escoamento da produção nacional e inibe qualquer tentativa de recuperação consistente de preços”, lamenta o analista.

Para o consultor, a perda de espaço em mercados externos, somada à entrada de produto estrangeiro mais competitivo, reforça o ciclo de compressão de margens e adiamento de decisões estratégicas — tanto por parte dos produtores quanto das indústrias.

A média da saca de 50 quilos de arroz no Rio Grande do Sul (58/62% de grãos inteiros, pagamento à vista) encerrou a quinta-feira em R$ 65,59, alta de 0,07% em relação à semana anterior. Na comparação com o mesmo período do mês passado, o recuo era de 11,91%, enquanto, em relação a 2024, a desvalorização atingia 42,10%.

Fonte: Rodrigo Ramos/ Agência Safras News



 

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Sustentabilidade

Mercado brasileiro de trigo segue travado e clima domina atenções no Sul; Safras projeta menor área em 2025 – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de trigo manteve ritmo lento nesta semana, com pouca movimentação nos preços e negócios pontuais. De acordo com o analista de Safras & Mercado, Elcio Bento, a principal atenção do setor está voltada para as condições climáticas, especialmente para as geadas registradas em áreas produtoras do Sul do país.

No Paraná, embora haja apreensão, a maioria das lavouras ainda não se encontra em estágios críticos, o que reduz o risco de perdas significativas. Já no Rio Grande do Sul, o frio tem sido, por enquanto, benéfico para o desenvolvimento das plantas, que se encontram em fases iniciais.

“A cautela dos agentes é reforçada pela perspectiva de uma redução expressiva na área plantada nesta safra, o que torna o impacto climático ainda mais sensível”, apontou o analista.

De acordo com Bento, caso haja quebras de produção, sobretudo no Paraná, que é principal polo de moagem do país, a necessidade de importações pode aumentar.

No mercado físico, os negócios seguiram pontuais. No Rio Grande do Sul, compradores têm indicado interesse de compra em torno de R$ 1.300 por tonelada. No Paraná, os moinhos sinalizam intenção de pagar cerca de R$ 1.450 por tonelada, com entrega CIF.

Área de plantio no Brasil

A mais recente pesquisa de intenção de plantio realizada pela Safras & Mercado para a safra 2025/26 aponta uma retração significativa na área destinada ao do trigo no Brasil. Segundo o analista Elcio Bento, a queda deve ser 16,5% em relação ao ciclo anterior.

A área cultivada deve passar de 2,957 milhões para 2,470 milhões de hectares. Desde o último levantamento, feito em abril, a retração já soma 2,2%, sinalizando que o desânimo com o trigo ganhou ainda mais força nos últimos meses.

De acordo com Bento, a decisão de plantar menos trigo é resultado de uma série de fatores que têm penalizado o produtor rural nos últimos anos. “Os preços baixos, muitas vezes abaixo dos custos de produção, margens negativas e a sucessão de eventos climáticos extremos (como secas, geadas e excesso de chuvas) provocaram quebras consecutivas de safra e comprometeram a renda no campo”, apontou.

Para completar o cenário, o acesso ao crédito rural e ao seguro agrícola tem se tornado cada vez mais difícil, agravado por limitações no Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e alta inadimplência bancária. Diante disso, muitos agricultores optaram por culturas com menor risco e maior liquidez.

USDA

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulga na segunda-feira (30), às 13h, seu relatório de área plantada. A expectativa do mercado é de que ela possa ocupar 45,410 milhões de acres na safra 2025/26, volume que fica acima dos 45,350 milhões de acres estimados em março. A área, entretanto, deve ficar abaixo dos 46,079 milhões de acres cultivados na temporada 2024/25.

Já no relatório de estoques trimestrais na posição 1 de junho, o mercado espera que eles sejam indicados em 835 milhões de bushels, volume que fica acima dos 696 milhões de bushels indicados na posição 1 de junho de 2024. Na posição 1 de março de 2025, os estoques haviam sido indicados em 1,237 bilhão de bushels.

Importações brasileiras

O line-up, programação das chegadas de trigo ao Brasil, projeta a importação de 611,607 mil toneladas em junho. O material foi elaborado por Safras & Mercado. Em maio, foram 446,432 mil toneladas. Para julho, já se projeta 144,650 mil toneladas.

O documento aponta que, na temporada 2024/25 (de agosto/24 a julho/25), os desembarques de trigo nos portos brasileiros somam 5,509 milhões de toneladas. O volume é 943 mil toneladas superior ao registrado no mesmo período do ano anterior.

Para mais informações, confira:

Fonte: Ritiele Rodrigues – Safras News



 

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Com soluções da Sumitomo Chemical, agricultor alcança maior produtividade de soja no Pará – MAIS SOJA

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Na última safra, o agricultor Rodolfo Schlatter alcançou uma produtividade de 108,8 sacas por hectare na cultura de soja, integrando estratégias de manejo avançadas e colaborando com tecnologias modernas do portfólio da Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro. Esse desempenho o consagrou campeão paraense no Desafio Nacional de Máxima Produtividade de Soja, organizado pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb), do qual a Sumitomo Chemical é patrocinadora. Os resultados foram divulgados na última quinta-feira (26/6) durante o 17º Fórum Nacional de Máxima Produtividade de Soja. A conquista reforça a importância da adoção de boas práticas agrícolas, do apoio técnico e da parceria entre pesquisa e indústria para promover ganhos de produtividade.

Engenheiro agrônomo e produtor rural, Rodolfo Schlatter é natural de Itambé (PR) e conquistou o resultado na fazenda Santana Rios, no município de Santana do Araguaia (PA), em uma área de sequeiro. Além do primeiro lugar no estado, alcançou ainda o sexto lugar na região.

“Parabenizamos com entusiasmo o nosso campeão no Pará Rodolfo Schlatter, produtor parceiro, por essa conquista que é fruto de trabalho sério, visão de futuro e paixão pela agricultura. A Sumitomo Chemical agradece a confiança e reforça seu compromisso com os produtores rurais, protagonistas do agronegócio brasileiro”, afirma Marcelo Figueira, gerente de Fungicidas e Líder para a Cultura da Soja da Sumitomo Chemical. “Rodolfo utilizou nossos BioRacionais em 100% da área inscrita no desafio. A companhia tem um portfólio que está presente em lavouras com as maiores produtividades da cultura da soja no Brasil e se orgulha de apoiar iniciativas como o Prêmio de Máxima Produtividade de Soja do Cesb, que reconhecem e impulsionam a alta performance no campo”, destaca.

Soluções para o Agro
Cliente da Sumitomo Chemical, Schlatter usou BioRacionais – produtos biológicos ou de origem natural que atuam na proteção, produtividade ou melhor qualidade da produção das plantas – em 100% da área inscrita no desafio.

A começar pela solução de tratamento de sementes Aveo® EZ, que cria uma simbiose com as raízes, formando um biofilme que protege do ataque de nematoides (vermes que ficam no solo). Também utilizou o inseticida Inside® FS, que elimina os alvos rapidamente, no manejo de sugadores.

Para impulsionar o desenvolvimento da planta, aplicou os reguladores de crescimento MaxCel® e ProGibb®, que fazem parte do programa SOJA+. MaxCel induz a formação de mais hastes laterais para uma melhor arquitetura produtiva da planta e ProGibb diminui significativamente o abortamento de flores e vagens, resultando em mais grãos e maior produtividade.

Somadas a essas eficientes soluções, o produtor utilizou também os fungicidas Pladius® e Excalia Max® e o MycoApply EndoFuse®, esta voltada para melhorar a qualidade biológica, promovendo maior longevidade, saúde e qualidade à planta.

Sobre a Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro
Sediada em Tóquio, no Japão, a Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro é uma das principais empresas de pesquisa e desenvolvimento de inovações para o campo no mundo. Fundada em 1913, está presente em mais de 180 países, com cerca de 34 mil funcionários. Na América Latina, a companhia opera com soluções para a agricultura e saúde ambiental, com o objetivo de promover o bem-estar e oferecer propostas sustentáveis para a produção de alimentos e a saúde da sociedade. No Brasil, a Sumitomo Chemical realiza suas atividades a partir de um escritório central, localizado em São Paulo (SP), um centro de pesquisas em Mogi Mirim (SP), um centro de inovação e uma fábrica, ambos em Maracanaú (CE), além de contar com unidades de distribuição e equipe técnica altamente capacitada em todo o território nacional. É signatária do Pacto Global e promove ações para contribuir com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que estipula metas para transformar o mundo até 2030.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sumitomo Chemical



 

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Agro MT